Mesmo que a força me largue abandonada, persistirei contudo fraca mas viva porque os meus lábios mover-se-ão ainda...
Mesmo que tudo isto me teime em sufocar, o destino prefere-me desesperada a sepultada.
Ainda que não possua a capacidade de deter belas palavras e de as ornamentar de melancolia, elas bailarão para a eternidade na minha mente como: sons, reflexos ou sentimentos sem, no entanto, o meu corpo as conseguir descodificar e mover para que doa menos um pouco.
Mesmo que dê muita vontade de cortar até ao fim, enlaçar até ao fim, suster até ao fim, existirá sempre a vontade física a subsistir por mim...