“We are like roses that have never bothered to bloom when we should have bloomed and it is as if the sun has become disgusted with waiting”.

16
Mar 11


E terminou a brisa rosada que pairava no fio da navalha.

Voltamos à violência cheia da acidez do costume, uma espécie de Te quiero Puta na voz corrosiva do Till.

De seda vermelha e na orla do penhasco deixava-se trespassar pelo vento e gemia como as hienas em noite de sofreguidão.

Descia pelas pernas e encostava-se aos pés descobertos.

Levava as mãos aos cabelos, por entre os dedos, apertava-os e puxava-os de encontro à boca.

Deixou que o sol matutino lhe violasse os olhos e ofereceu-lhe o corpo usado.


publicado por Ligeia Noire às 23:13
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You missed the winter and it followed you back home
Where the sun kissed the crimson footsteps in the melting snow
We are doing our best to disown the golden mean
By these acts of cruelty in the name of beauty to be free

 

The acoustic funeral for love in limbo
We're dancing with tags on our toes
I save my last breath for your window
To write you this song
For the acoustic funeral

On the verge of a vow to kill all reason locking that door
To a nightmare within a nightmare we are bound to adore
Let the planchette in the shape of heart glide to oui
And finally confirm all fears to be so real

Underneath the ice so thin I am turning blue
The one last thing I know to be real is the shadow of you
Killing love with a kiss

Let's re-enact the fall for the acoustic funeral

 

Killing love with a kiss

 

Lyrics by His Infernal Majesty/Letra dos His Infernal Majesty

 

Post Scriptum: porque gosto bastante de canções bonitas com letras bonitas e falantes, enquanto a luz escura alumia as rosas.



publicado por Ligeia Noire às 00:13
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