E terminou a brisa rosada que pairava no fio da navalha.
Voltamos à violência cheia da acidez do costume, uma espécie de Te quiero Puta na voz corrosiva do Till.
De seda vermelha e na orla do penhasco deixava-se trespassar pelo vento e gemia como as hienas em noite de sofreguidão.
Descia pelas pernas e encostava-se aos pés descobertos.
Levava as mãos aos cabelos, por entre os dedos, apertava-os e puxava-os de encontro à boca.
Deixou que o sol matutino lhe violasse os olhos e ofereceu-lhe o corpo usado.