“We are like roses that have never bothered to bloom when we should have bloomed and it is as if the sun has become disgusted with waiting”.

16
Jun 11


No Sábado, bebi um licor estranho, o frasco mais parecia um daqueles recipientes que contêm amostras bizarras... era suposto ser licor de café mas tinha mais aguardente que outra coisa qualquer. O sítio era demasiado bonito, o lago, a floresta, a serra.

A música é que era uma merda, mesmo. Nem alcoolizada, anestesiada, ou mesmo em coma se aguentava.

Ainda lá fui colocar uma cenas decentes mas ficaram todos que nem zombies, então deixem-nos lá curtir à vontade. Lá pró meio, até já se fazia a rodinha da machadinha.

E tenho de aprender a não dar o meu número a bêbados chatos, e ouve lá, o meu nome não é Estrela caralho!

Foi calmante, no sentido de aliviar a cabeça em altura de tormenta, mas... como dizer... há gente perigosa e eu tenho uma vontade enorme de comer cogumelos.

Bem, rotinas à parte, são tantas as coisas, tantas as coisas que navegam ao redor da minha lata que me esqueço de quem sou e onde estou mas escrevi isto porque tu estás aí, vivo e falas, coisa estranha, sinto-te triste e ferido nas asas.

Sabes que mantenho o silêncio sobre o que me nasce na alma mas gosto de te desbastar o peito.

Braços e mãos de mulher, como lírios desabrochados à luz da lua, estão sempre acordados para ti.

publicado por Ligeia Noire às 01:14
etiquetas:

mais sobre mim
Junho 2011
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4

5
6
7
8
9
10
11

12
13
14
15
17
18

19
22
25

26
28
30


Fotos
pesquisar
 
arquivos
subscrever feeds