Ontem, ontem, ontem vi o meu Frankenstein, inteirinho!
Não há acasos.
Continua tão… é o mundo… chama-nos e é fascinante quando nos apercebemos de que nem tudo é cimento e fome.
Tão seguro, tão ruivamente belo, o cigarro na boca, as mãos alvas e os olhos escondidos.
De onde és tu?
Para onde vais?
Voltas?
Fizeste-me rir, ri muito quando te vi do nada, assim como um santieiro.
Que orvalho te alimenta a encantamento involuntário?
Post Scriptum: Fizeste-me lembrar o Eric Vonk.