Há coisas, claro que há coisas.
Tenho de alterar o pódio das minhas etiquetas.
O melhor pedaço para a construção do meu Frankenstein, desapareceu no nevoeiro nocturno.
De quando em vez, deparo-me com um noviço, ruivamente belo, mas falta-lhe a fundura dos olhos.
Segunda-feira, manhã de nevoeiro em que me apercebi de que não deveria estar aqui.
Eriçou-se-me o pêlo como a um gato.
Talvez seja essa a resposta para a queda sempre menina.
Descobri a linha vermelha.
Eu deveria ter caído há dezoito anos.
"Se a tivesse trazido um dia mais tarde, ela teria morrido".
Prosseguirei, sim, mais tarde, quando tiver decifrado o que me cifraste.