Sabes que ferro e despedaço a qualquer momento, quando estiveres descansado a beber das águas plácidas e serenas que correm por aqui, estraçalhar-te-ei a garganta de um trago por ter sede também: brinco.
Saudades minhas?
Eu tinha, e muitas, sinto-me bem hoje e sentir-me bem é sentir as costelas, os nós dos dedos, esticar as pernas, desnudar a cintura e contorná-la, em suma é ter meneios e delicadezas de carniceiro por roupas finas.
Mãos rugosas, sim mãos rugosas a contarem-me as costelas é bom, acalmia e vai buscar a faca e beija-me.
Que fome tenho, que vontades aguçadas e desejos acres se me desaguam destas unhas rosadas.
Ia falar de Black Sabbath e o quanto gosto da simplicidade do finado Dio à circense efígie: Ozzy, talvez concluir com as minhas preferências quanto ao novo dos meus NIN mas olha quem chegou a casa de uma viagem de mochila às costas para fodas e noitadas em carpetes alheias?
Quando aquela voz daninha bate, eu só tenho é de abrir e morder-lhe as bochechas.