Não te afastes muito, podes perder-me de vista.
A estória em que me embrulhas...
E, às vezes, dás-te conta de que me precisas de adubar e atiras com sete migalhas brancas.
Aprecias alimentar-me enquanto te esfumas por caminhos enovelados.
Se calhar, meu querido, deverias levantar um pouco os olhos, de quando em vez.
É das minhas mãos que descem os cordelitos.
Diz lá se não é extasiante afagar as patas de um lobo?