“We are like roses that have never bothered to bloom when we should have bloomed and it is as if the sun has become disgusted with waiting”.

13
Ago 12


Qual das três a mais profícua?

O primeiro estágio, a dor da menina acabada de nascer.

O segundo que invoca a necessidade de se aprender a viver com unhas cortadas, garras decepadas em vitórias que jamais existiram.

Já o terceiro é a irrealidade a comandar uma vontade de abandonar a sacada e fingir que está tudo bem.

Nós ouvimo-la nos filmes a todo o instante, a frase, o epíteto de uma existência em que as pálpebras comandam os olhos, uma miserável e triste caminhada por entre rosas só de caule.

Que mistura hã?

Eu sei, eu sei, ah eu sei, eu sempre soube.

 

Epilogue:

 

So here he lies at the last, The deathbed convert.

The pious debauchee.

Could not dance a half measure, could I?

Give me wine, I drain the dregs and toss the empty bottle at the world.

Show me our Lord Jesus in agony and I mount the cross and steal his nails for my own palms.

There I go, shuffling from the world.

My dribble fresh upon the bible.

I look upon a pinhead and I see angels dancing.

Well, do you like me now? 

 

Excerpt from The Libertine/Excerto do filme "O Libertino".

 

publicado por Ligeia Noire às 15:24
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