Foda-se gosto tanto…
Dói-me o peito, a alma…
Os olhos ardem.
Cada dia que anoitece perco mais um pouco de ti.
Cada dia que passa, anoitece mais um pouco.
Morro.
Tudo embate nas minhas costas.
Tudo cai aos meus pés.
Aprisionei-me.
Levaste a chave, levaste o segredo...
Foi impossível aguentar porque não sei como se finge para ti.
Porque sou frágil e quebrável aos teus olhos.
Crê que cada uma destas pequenas palavras aqui cravadas hoje são pedaços da minha carne e o sangue ainda me escorre do peito.