“We are like roses that have never bothered to bloom when we should have bloomed and it is as if the sun has become disgusted with waiting”.

22
Mai 13


Estava a gostar das conversas que tinha com ele, gajo interessante, para onde é que ele foi?

Se calhar foi porque lhe disse que não achava piada ao BD²S²M, piada é pouco, acho ridículo, se calhar ainda mais que ridículo mas isso daria uma longa conversa, conversa essa que não me apetece ter agora. Pior, é quando se vê esta cena associada a certas subculturas só porque há o negro em comum, nada mais errado quando nessa mesma subcultura a liberdade de dois seres se olharem ao mesmo nível é imprescindível, pronto bacano, não posso fazer nada, como diria o Lord de terras nenhumas: práticas hospitalares…

Disse-lhe que, às vezes, me odeio à la Cobain e que preciso de me castigar, se calhar foi isso que o assustou, caricato, se calhar tomou-me a pulsação e pensou que era uma cortadora de pulsos ou alguma merda similar, claro, que se me conhecesse saberia que alguém que desmaia até em mesas de café se a conversa desalinha para essas bandas, ou que nem sequer consegue medir a tensão arterial sem cair para o lado, só poderia estar a falar de castigos no sentido primário da palavra.

Era outra coisa sim, deixa-me explicar.

Há dias em que está muito frio, então uso apenas uma blusa, está a chover muito, não abro o guarda-chuva (às vezes faço-o por prazer), depois há as ocasionais intoxicações até não saber onde estou, ou a conquista e o envolvimento com pessoas de quem não gosto e, às vezes, nem sequer desejo.

Há, também, as ocasionais violências controladas em comportamentos rotineiros, nada de mortes pequenas e imundícies.

O que mais prezo em mim é o cabelo, prezar é dizer pouco mas se falarmos de castigos, este estaria no top five, há um ano, mais ou menos, as coisas andaram um pouco mais negras do que o costume, saúde principalmente e eu precisava de uma fresta, estás a ver aquela cena que se faz nos filmes quando não há tempo, nem hospitais e se precisa de atalhar a respiração e vai logo com uma bic?

Ora aí está, moi estava a entrar em ebulição, demasiados pecados, madeira demasiado pesada, a da cruz que o Supremo me pôs às costas digo, e lá vem o castigo.

Casa-de-banho, tesouras, cabelo seco, preso e penteado, para ofender mais, e zás!

Lá ficou pelo meio das costas, para ti pode não parecer castigo mas se me conhecesses saberias o quanto de desconsideração este acto estava pejado.

Bem, na verdade, senti-me bem, mais ou menos como se tivesse matado, como se eu fosse duas e estivesse a rir de mim mesma, que se fodesse, é o lema, porque essa ira permitiu-me respirar.

Eram estes os castigos de que falava, limpos e requintados.

E, agora, nem de propósito, um docinho para vossa mercê, parece que foi escrita para si, hã?

 

Am I still tough enough?

Feels like I’m wearing down

Is my viciousness

Losing ground?

Am I taking too much?

Did I cross a line?

I need my role in this

Very clearly defined

I need your discipline

I need your help

I need your discipline

 

You know once I start I cannot help myself

And now it's starting up

feels like I'm losing touch

Nothing matters to me

Nothing matters as much

I see you left a mark

Up and down my skin

I don't know where I end

And where you begin

I need your discipline

I need your help

I need your discipline

You know once I start I cannot help myself

Once I start I cannot stop myself

  

Discipline lyrics by N.I.N./Letra dos N.I.N.

publicado por Ligeia Noire às 13:33

18
Jan 13


Don't want to take it slow
I want to take you home
And watch the world explode
From underneath your glow

I want to watch the way
You creep across my skull

You slowly enter
'Cause you know my room
And then you crawl your knees up
Before you shake my tomb

I want to watch you close
I need to see for sure
After the tape is through
Who do you think we can show?

I want to watch the way
You creep across my skull

You slowly enter
'Cause you know my room
And then you crawl your knees up
And then you shake my tomb

I want to watch the way
You creep across my skull

You slowly enter
'Cause you know my room
And then you crawl your knees up
Before you shake my tomb


You enter slowly
You know my room
You crawl your knees up
And then you shake my tomb


Lyrics by Deftones/Letra dos Deftones


publicado por Ligeia Noire às 16:09
etiquetas: ,

07
Jun 12

I

 

As the official representative for the conformer sororities to a better society I must remind you of the tenants of being a valuable citizen:

Take your vitamins

Whiten your teeth

Sharp in the edge

Comb your hair

Don’t slouch

Watch your tone

Believe in God

Obey the law

Don’t cry

Buy now

Never live

Never try

Never feel

Never lie

Love the day

Fear the night

Do as we say

Obey

Obey

Obey

 

II

 

We’ll bury our mistakes

We’ll burn the remains

And pile in the corpses

On ritual flames

Smothering out any shadow of doubt

Don’t bother thinking, we’ll do it for you

III

 

You see… I have really weird days

I have really good days and I have

Really

Really

Really

Bad days

But the authorities have assured me never to fear

For they’ll soon have me cured

Just fill this prescription and take this pill

Take this sting

Take your meds…

To help your head

And I did.

But things still seem to hurt me

I take my meds to help my head

But things still seem to hurt me

I take my meds to help my head

But things still seem to hurt…

IV 

 

There are several things I would like to do before exothermic oxidation decides to consume my soul of hungry ghosts:

I’d like to fuck a supermodel every night for six consecutive weeks

I want to lead an ancient army into battle

I want to sleep on a bed blanketed with the skin of my enemies

I want to own a nation

I want to be crucified on a mesquite tree, resurrected three days later

I want to negotiate a multibillion-dollar deal on a boardroom on the six hundred and sixty sixth floor

downtown Manhattan or Wall street or Taiwan or some other metropolis that is just feeding off of its consumer fetishes.

I want to fight as a gladiator in ancient Rome

I want to pleasure the innocents out of four willing, wonderful women in a… sacred sex ceremony of blood and

flesh.

I want to capture the heart of a brilliant, decadent… wonderful artist… and never give it back.

I want to finally find thinkers, believers, seekers, those who are sick of living in this... mundane social identity of every day waking to put on the same cultural costume just so… the others... Won’t look at us… differently.

I want to finally realize, the honor, the power... and the perfect opportunity I have of being locked away in this...

damaged… beautifully flawed…

Skin present.  

V


Hi.

Listen…

Why don’t you just

have a seat

and…

No really just sit down,

Stay calm.

What I have to tell you is

 …is quite upsetting…

For you.

See, last night I...

took your girl

or… maybe it was your wife

into my mouth like she was

a communion wafer

offered out by a smiling, beguiling pope to an honest sinner.

Her body is bread, cleansed my sins in a sweet, greasy feast that will never ever cease…

to amaze her.

I ate her for hours.

Listening to her cries for help

Swallowed, tasted, enjoyed, digested, and then…

Shat back on the blankets into…

Coma sleep

Did she tell you?

Did she speak of this?

Her terror, for once enjoying herself?

Did she describe the beautiful sting, the scratching, the touching, the pulling, the sucking?

Did she tell you I buried my fingers in her deep enough to cause pregnancy?

Did she explain the rhythm, hmmm the pulse, the gathering climax?

Did she pretend not to care?

But you could see it in her eyes?

Did she giggle a little…

About being cannibalized?

Did she tell you that?

Did she?

No?

Ha. Well… she smelled like fresh melon and ocean air, I can tell you that.

  

Lyrics by Otep/Letra de Otep

 

Post Scriptum: transcrita de ouvido e não dispensa de forma absolutamente alguma a audição, de forma nenhuma, mesmo.


publicado por Ligeia Noire às 13:43
etiquetas: , ,

28
Mar 12


Vai demorar dama de paus, vai demorar até o sol cair de cansaço.

Barba cerrada e agreste, por pulsos e mãos pequenas, abertas e de dedos estendidos.

Vale a pena enquadrar o obreiro?

As mãos grandes e rugosas constrangendo as mãos claras e obedientes.

Colheu-lhe o queixo com a boca e segurou-lhe as pernas brancas junto aos braços de muitos anos.

Cabelos densos e escuros, os cabelos dele... compridos e doseados a cada movimento coordenado.

Recolheu, da cesta de palha velha, duas pedrinhas de sal e, com unhas compridas e aguçadas, depositou-lhas nos lábios que ela apressou a sorver.

Haverá o dia de amanhã?

Sabes quando comes um rebuçado de mentol e ficas com as vias respiratórias demasiado limpas e susceptíveis?

0,3,7 Pescoço flagelado e dentes acamados nos lábios de zimbro.

Com os dedos compridos e gelados contou-lhe todas as costelas, enquanto ia proferindo os números em voz assaz monocórdica.

Langorosamente deixou que todo o seu peso se depositasse no recebimento que ela lhe mimoseava.

Tomou-lhe as tranças, as tranças de rapariga e desviou-lhas do peito, parou.

Os dias de afogamento em lagos sujos.

Olhos, olhos grandes e fundos e de pestanas compridas, olhos escuros, olhos sem cor, ali parados como águas doentes.

O que é que foi? Perguntou, baixinho, a rapariga de tranças que caiam pelas costas.

E inclinou-se, as tranças caíram-lhe pelo ventre, inclinou-se mais e com as mãos juntas guardou o rosto severo dele junto à boca.

Desceu-lhe até aos lábios fechados, depositando um beijo morto, como quem deposita um lírio roxo, numa campa fresca, numa campa que não conhece, só pelo leve prazer de observar a flor que explode de cor, no mármore frio e anoitecido.

Os braços de mãos rugosas tomaram-lhe o corpo pequeno e deitaram-no no colo, o obreiro escondeu a rapariga como se fosse uma gaveta de madeira de cedro.


publicado por Ligeia Noire às 17:41
etiquetas: , ,

27
Mar 12


Estás triste?

Deita a cabeça nas conchas das minhas mãos.

Sabes o que me tem apetecido em quantidades industriais?

Abrasar a garganta e domesticar pessoas.

Vontades incomensuráveis de conspurcar o cetim e decorar o junco verde com chantilly fresco.

É que tem sido muito complicado manter o demónio do lado de lá.

Acho que se compenetrar todas as minhas partes em golfadas circulares, consigo mais uns meses de avanço.

Não vou dizer as palavras mágicas por mais que o queira fazer, por mais que a saliva me abrase os dentes, as unhas mantêm-se em profícuo crescimento.

Quero muito levar-me guardada e usar uma de mim para toldar dois e duas.

Há, pois claro que haveria, tenho de guardar uma noite florida e deglutir tudo de um trago.

Quero muito.

Preciso demasiado.


publicado por Ligeia Noire às 23:00
etiquetas: , ,

19
Jan 12


Gosto muito mas mesmo muito.

Já tocou centenas de vezes, gosto muito do título, gosto muito de que ela respire sozinha e se vá descobrindo a cada par de ouvidos.

É isso que a música deve ser, não é?

Nossa.

Acho que os senhores que fizeram esta melodia, não quiseram saber do conteúdo do filme, ela vive bem sem ele, ou melhor, ela enegrece-o tanto que mal se vê o que vai sucedendo lá ao fundo.

Hand covers bruise ou a mão que encobre o ferimento.

A primeira vez que ouvi nem reparei no título mas, agora, não sei o que é mais engenhoso.

A mão que é pequenina, a mão que esconde, tapa, encobre.

O ferimento que, aqui, não é um ferimento onírico, é mesmo pisadura, carne macerada, nódoa negra, hematoma roxo, doente.

O quão alagados ficamos durante o processo do: come, engole, rumina, aguenta, cospe, vomita.

Esconder o todo com o nada.

Hás-de ter sangue coagulado e hás-de ter sangue líquido.

publicado por Ligeia Noire às 16:48

16
Nov 11


Por isso preparai-vos majestade.

Quero sugar-vos o sangue pelos dedos.

Quero abranger o vosso pescoço cálido nas mãos.

Cravar as unhas de leite nos vossos cabelos.

Quero tudo e não ter de voltar à vossa companhia, jamais!

Quero beber-vos a integridade e possuir o amor que tendes por mim.

Perdoai-me alteza, mas se não me é permitido encontrar quem me saiba navegar os olhos, navegarei aqueles que de mim esperarem predilecção, até o barco rasgar o casco no fundo do mar. 

Cerrai os vossos lábios, não vos quero ouvir, já vos sei de cor.

Indolente e detestável, é verdade sou toda assim majestade mas escutai, não quero palavras, nem ternuras, dai-me receptáculos e deleite. 

 

Tempted white eyes
Blinded by the night
Hollow like the towers 
On the inside
Laura's a machine, she's burning insane
Laura's a machine

For a menace in disguise behold this night
Four walls are furnished now she's alive

No one ever helped poor Laura
No one ever helped poor Laura
She's rabid in ecstasy
She's rabid in ecstasy
She's rabid in ecstasy
She's rabid in ecstasy

She's on the line to cut it all
She's on the line to drop and fall
She's on the line to cut or fall
She's on the line
Line to fall

People laughing, an awful sight
Please leave Laura
'Tis her night
Laura can you see?
Laura can you say?
Laura can you see?
From the light of the Catherine wheel 
She spins from above
Haunted by these times
My European love

No one ever helped poor Laura
No one ever helped poor Laura
She's rabid in ecstasy
She's rabid in ecstasy
She's rabid in ecstasy
She's rabid in ecstasy

She's on the line to cut it all
She's on the line to drop and fall
She's on the line to cut or fall
She's on the line
Line to fall

 

Laura da autoria dos Fields of the Nephilim/Laura by Fields of the Nephilim

publicado por Ligeia Noire às 19:41

19
Out 11


Não deveria escrever quando estou assim.

Não deveria escrever quando o sangue ainda me enche os olhos.

Não deveria escrever quando o coração ainda bate esganado de medo.

Não te entendo Supremo, juro.

Abres a porta e não me deixas ver-te, mandas mais um enganado, mais um que me vai odiar, ferir-se, esperançar-se.

Está assim escrito no teu caderno?

Devemos calcar o mesmo caminho duas vezes, três vezes?

Pois, o de hoje foi dos mais difíceis de percorrer.

Pela primeira vez tive medo que...

Queria desatar a correr, queria ser diferente naquele instante, corresponder-lhe mas não consigo.

E tu mandas sempre a mesma encomenda.

Já estou tão calejada que, paro e fico a olhar para o laço, sabendo que não vale a pena desatá-lo, o problema é que o conteúdo se abre a si mesmo e exige que eu seja receptiva, enamorada e constante… e isso passa como água de ribeira brava pelos meus braços, vai-se, foi-se, não quero.

Não sei sentir isso, ele não me navega nos olhos e eu não cheguei a casa.

Mais uma vez.

E chego ao quarto insípido e hospitalar e pouso as chaves, encosto-me ao armário e abro as costelas para que os pulmões se alarguem e me deixem respirar.

Tenho medo e tenho lágrimas.

Não as choro, não consigo, são lágrimas de raiva, lágrimas de pena e de frustração por saber, de antemão, que me tinhas colocado no início do caminho outra vez e, mesmo assim, permiti-me a percorrê-lo.

Caminho esse que causa o sofrimento de outrem, sofrimento que eu causo por não saber ser.

Não sei ser.

Pedi-te tanto, tanto que achei ridículo o que pedira e deixei de pedir, essas coisas não se pedem e como não se pedem tu quiseste dar-me uma lição e vestiste-te de rainha, encarnando eu uma branca de neve tosca e envenenaste a maçã vermelha.

Só porque te pedi que me provasses que estava enganada e que tal epifania existia.

Tu voltaste a abrir-me brasas nos pés e, desta feita, trouxeste um cavaleiro das terras brancas que teria tudo para ser um bom pescador mas que, como os outros, não soube lançar as redes.

A falha foi minha, não saltei para o balde.

Já te havia mencionado que me doem os pontos, que me coseste mal, que se vêem as costelas cada vez mais adelgaçadas?

Estou cansada de deixar funerais, cansada de macular esperanças alheias.

Ouve-me, aí na tua terra, prefiro que extingas os cavaleiros, prefiro que os deixes aí contigo.

No final de contas, nem eles sabem que é a mim que custa mais.

Sempre quis ser a presa e não a raposa, sempre quis ser a cativada e não a cativante.

E agora, que dou forma a estas inquietudes, a flor-selvagem volta às minhas mãos... rio, pois claro.

Esse, que finalmente parecia tão perto e tão meu, esse filho-da-lua que sempre quis desenlaçar e, tomando o seu laço, prender o meu cabelo.

O que mais perto esteve de me ter cativa, foi-se mais uma vez.

Levou-se do mundo dos vivos para voltar ao dos que não têm sopro e saber-me, néscia, ainda aqui.

Tive receio da sua vontade e pensei ter-me desinteressado do seu perfume floral mas acontece-me o aconchego, a protecção e a pertença que esse cavaleiro do final dos tempos me instiga.

Não te rias Supremo, a única coisa boa de toda esta balbúrdia, é saber que afinal ele continua a ser o mais perto que estive de casa e, no entanto, está sempre tão distante e tão inalcançável.

Talvez por isso me sinta protegida e cativada.


publicado por Ligeia Noire às 02:06

29
Jun 11


Dedicatória cravejada de rubis:


Claro que vais dizer se quero provar.

Claro que vais tomar o lugar de relevo e, de máscara bem colocada, revelarás toda a tua abjecta piedade, como se Deus te tivesse deixado a chave.

Claro que queres as minhas veias para as encheres do teu estrume. 

E, vais olhar como as hienas para dentro dos meus olhos, com fome, muita fome, fome de que me vista de camurça e te atapete o chão.

Delicadas picadas ofertam estes reis sem trono pela calada da noite e, quando amanhece, visitam-nos de sorriso peçonhento e oferecem-nos toalhas de linho com mãos que não sabem sentir.

Pára, escuta e olha: eu não quero saber, eu quero que tu e tu e mais tu e todos esses teus tu semelhantes, que usam da mesquinhez para atingir o clímax, se

 f-o-d-a-m- 

Ou achas que eu saí ontem do meu ovo ou achas que quando sorrio não te vejo?

A porcaria, como diriam os Mão Morta, a porcaria que vejo caminha por todos os lados.

Portanto, feita a dedicatória vejam-se ao espelho sorriam e guardem as vossas maçãs de rubi na cesta porque as costas desta moça são feitas de olhos sem pálpebras.


God Given


Hey man

please don't make a sound

take a look around

can't you see what's right in front of you?


have a little taste

no more time to waste

you don't want to get left behind, because it's all coming down right now

 

now - how hard is it to see?

put your faith in me

I sure wouldn't want to be

praying to the wrong piece of wood

 

you should

get where you belong

everything you know is wrong

come on, sing along everybody now

 

(God given)

 

and He gives us sight

and we see the light

and it burns so bright
now we know we're right


when His kingdom come
and Thy will be done
we have just begun
we're the chosen ones

 

I would never tell you anything that wasn't absolutely true that hadn't come right from
His mouth and He wants me to tell you


Wait

step into the light

how can this be right?

I'm afraid we're going to ask you to leave


guess you can not win

with the color of your skin

you won't be getting in to the Promised Land


besides

this is just another case

you people still don't know your place

step aside, out the way, wipe that look off your face


we are the divine

separated from the swine

come on, sing along everybody now

 

(God given)


and He gives us sight

and we see the light

and it burns so bright
now we know we're right


when His kingdom come
and Thy will be done
we have just begun
we're the chosen ones


and He gives us sight

and we see the light
and it burns so bright
now we know we're right


when His kingdom come
and Thy will be done
and the Father and the Holy Son
we're the chosen ones

 

I would never tell you anything that wasn't absolutely true that hadn't come right from

His mouth and He wants me to tell you

   

Lyrics by Nine Inch Nails/Letra da autoria dos Nine Inch Nails

publicado por Ligeia Noire às 00:45
etiquetas: , ,

01
Jun 11


Continuámos a jogar, devagar e a preceito.

Matámos as saudades dos copos cheios e emprenhámos a casa de decibéis.

E a rameira da Babilónia encheu-nos de suor.

O mundo apagou-se todo e renasceu de breu e lilás.

Costas, parede branca, mãos que permaneciam.

Frio, pedra e violência, de tão doce.

-Devagar, não sei onde estou, toma conta de mim.

-Gosto que não uses perfume, gosto que guardes sorrisos desses só para mim.

-Para ti não uso laços, rendas ou rosas, sou tua de negro e sou tua sempre.

Segurava os pulsos e falava para os olhos.

Olhos, olhos de corrompido e sacro, mistura o paraíso e o inferno neles e como sempre, ela beijou-lhe as mãos, como se beijasse um ramo de lírios em dia solarengo de enterro fresco.

Pegou-lhe ao colo, 1, 2, 3, 4, 5 passos de andar certeiro e pesado.

Espraiou-a inteira.

Mão que acendeu três velas num castiçal prateado, chama rubra.

A câmara iluminava-se devagarinho.

Não havia ponteiros que mostrassem horas quando abriu os olhos, ele inclinou-se, colocou-lhe a mão no queixo e depositou palavras orvalhadas no ouvido:

-Ganhei.


It's All Tears (Drown In This Love)

 

I'm waiting for you to drown in
my love
So open your arms
I'm waiting for you to open your arms
And drown in this love
I'm waiting for you to drown in my love
So open your arms
I'm waiting for you to open your arms
And drown in this love

Open your arms and let me show you what love can be like
It's all tears and it will be 'til the end of your time
Come closer my love
Will you let me tear your heart apart?
Now all hope is gone so drown in this love

So my love, your laughter is finally turning into tears
And you're begging for more though the end is getting near
come closer my love
I'll violate you in the most sensual way... until you drown in this
love   


Letra da autoria de Ville Valo/Lyrics by Ville Valo

 

publicado por Ligeia Noire às 01:02
etiquetas: ,

mais sobre mim
Agosto 2015
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1

2
3
4
5
6
7
8

9
10
11
12
13
14
15

16
17
18
19
21
22

23
24
25
26
27
28
29

30
31


Fotos
pesquisar
 
arquivos
subscrever feeds