“We are like roses that have never bothered to bloom when we should have bloomed and it is as if the sun has become disgusted with waiting”.

11
Fev 14

 

I looked through your frame
and watched death go by.
I move towards her gaze
to catch it by surprise.

It's something new to try
somewhere in the tides.
When we catch our stride,
then you can decide.

Throw me your halo
down the halls of doom.
I'll lead the way
through the combs of time.
Show me your heaven
down the halls of doom.
I'll lead the way
down the combs of time.

Find our way.

Now you know the way
Now you know the way
Now you know you're tied. I expect you to decide.
Now you know you're tied. You can never turn away.
Now you know you're tied. You can never turn around. You can never turn away.
Now you know you're tied. I expect you to decide that you'll never turn away.

It's like heaven in true time, like heaven.

Now you know you're tied.
You will never turn away.
It's your
it's your
time.

Scanning the horizon,
trying to find our bed.
Gliding on the ice,
covered to our heads.
Stranded under ice,
trying to hold our breath.
Scanning the horizon,
covered to our heads.

I watch the dead go by.
I watch the dead get far.
I watch the dead go by.
I watch the dead get far, get far.

Racing against the throes of time.
Try to pretend you know your prize.
Covered in smiles, the lights shine thick ahead.
Hovering in the throes of time.
Hard to resist,
we know it's our time.
Rest your eyes.
Just rest your eyes.

 

 

Letra de Palms/Lyrics by Palms

 

Olá Supremo...

Eu sei que fui e não tenho voltado, eu sei que sou e tenho sido sem te ter dito mas é tudo tão novo e aterrador, não que não soubesses já, mas deixa-me escrever aqui que, pela primeira vez na minha vida, estou perdida e completamente apaixonada.

Não é preciso esforço algum, não é preciso nada e coisa nenhuma, dói e abarca-me a alma, vem de longe, de outros receptáculos, sinto que expludo e dou à luz lírios brancos, amo-o como nunca amei ninguém porque nem sabia que tal coisa existia, pedras preciosas, grutas e montanhas de neve cobertas.

Tive de largar a mão do Cavaleiro-das-Terras-Brancas e chorei lágrimas que queimavam a fragilidade da minha força, cravei-lhe a adaga ali, ali pertinho do esterno e lágrimas rolavam às dezenas dos olhos à boca, dos olhos à boca sem parar.

Continuo a tê-lo no peito, a aquecer-lhe as mãos e a deixar-lhe tudo o que precise mas a minha alma é livre, é flor bravia, sou animal vadio e escondido e o gato cor-de-laranja descobriu-me, finalmente deu comigo e achou-me depois de anos e anos de pés que vagueavam pelo nevoeiro e, agora, dizer Deftones é dizer-lhe o nome, dizer Crosses é dizer-lhe o nome, dizer Nine Inch Nails é dizer-lhe o nome, dizer Poe é dizer-lhe o nome e, dou-lhe o que tenho e, ele, dá-me aquilo de que é feito.

E há vampiros e há música e há livros velhos, e há lonjuras na mesma e há planos de fuga e de voos, há desejos constantes e cabelos entrançados, há ópio e uísque, há pérolas e sorrisos tolos, há peixes e virgens, há coisas do obscuro com que ele mexe e eu quero saber, ver, conhecê-lo como a um conto mas tenho pêlos que se arrepiam, coração que se acelera.

 Há-lhe um passado de vigas de betão armado que eu adormeci e de onde o salvei, porque há o lenhador à beira do rio que me faz tranças no cabelo que refulgem ao pôr-do-sol e há também o libertino sentado na cadeira ornamentada que prepara a fada verde, enquanto baloiço e sorrio sorrisos de ribeira brava.

Deixei de falar aos amigos, de escrever-te, de ter medo, só a música sobejou porque a música também o faz e é sortilégio.

E és tu que desatarás o laço branco, sou tua e tua toda.

Bebo dos teus olhos o inferno e o paraíso misturados e ninguém nos entende e acham-nos tolos e acham-me ainda mais tola e não sabem sequer de onde vieste, riem-se e eu rio por cima em cima e acima de todas as suas vãs colheitas de palavras conselheiras porque nada importa, nada me puxa para eles e tudo me arranca para ti e, a ti, para dentro de mim, sou tua e tua por entre pedras atapetadas de musgo, em ribeira bravia, enquanto tuas mãos celtas me entrançam os cabelos de lusitana.

Amo-te e dizer isto aquece-me todo o corpo, todos os dedos, amo-te e estou apaixonada e é este o Filho da Lua, o Caído, o meu e sempre.

 

 

publicado por Ligeia Noire às 15:28
música: "Mission Sunset" dos Palms
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27
Dez 13

 

Novembro e meio

 

Olá,

Como tens andado?

Tens-me visto daí? Rido… pois com certeza, advertido, suponho mas já não equaciono o porvir, deixo que a água escorra pelos pingentes de gelo que me servem de gelados como ele diz que as pessoas fazem por lá.

Toca a Dying Song, surpreende-me a melodia açucarada e catchy de que se permeia, enquanto ele vai rasgando com palavras de poetas e de nevoeiro toda aquela toada de guitarras, teclas e batidas controladas.

Vou recordando este Screamworks: Love in Theory and Practise porque no outro dia ele me falou da genialidade de pormenores e melodias que eu, na minha tacanhez, não quis admitir, reconhecer, apreciar e que lhe iam alegrando os ouvidos no metro.

A minha vida está um novelo, uma confusão, um labirinto que não se pode sobrevoar…  o que me remete para o curioso ditado do tem cuidado com o que desejas porque já o Manson dizia when all of your wishes are granted all of your dreams will be destroyed…

E não explicarei porque, mesmo sendo eu, esta rapariga sem caminho, sem futuro, sem cheta, sem porra nenhuma, tenho um gato laranja e um cavaleiro branco apaixonados por mim, de formas diferentes, de estórias e enredos díspares mas saídos do nada e caídos como Nefilins.

Aquele a quem pertenço ofereceu-me um disco dos Pink Floyd , dois discos dos Supertramp e um livro de poesias do Edgar Allan Poe de capa vermelho-sangue.

O meu coração carameliza com livros de capa vermelha, ainda por cima pequenos….

E o laranja, o gato laranjinha compôs-me o que te revelo a seguir:

 

I have a precious jewel

I keep it in my pocket

And it goes everywhere with me.
When the moon is out at night,

Its rays shine on it and
the stone talks to me 

saying sweet starry things.
When the sun is out
and the clouds are rolling

They reflect on the stone and it

Shines for me 
speaking loudly.

when the rain falls the drops

form on the stone and

tell sad stories but

always my precious jewel is

on my mind and

nearby.

she is so rare and

her name is…

 

Autoria de C.S.

 

O seu nome é, o seu nome é….

 

Dezembro e fecho

 

E é nesta profusão de novidades e de coisas que se irão equacionar no Verão quando o sol raiar porque ela estará com os caixões à espera, os dois refulgindo de negro azeviche ao sol.

E não é que volto pela ducentésima vez à estória da minha Ligeia, volto a deixar que o vento uive sem que me encontre atormentada e que a chuva caia sem se me molharem os olhos porque me doem as costas e as pernas por dias de trabalho escravo, deixo que o meu corpo descanse e deixo que todas as minhas vontades sensuais se desenrolem e acreditem e venerem apenas esta mulher, esta deidade.

Ligeia, Ligeia, é de sons conjuratórios que o vosso nome é feito.

Meu Deus como vos amo, como vos adoro e reverencio.

 

publicado por Ligeia Noire às 15:39
música: "When the sun hits" dos Slowdive
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25
Set 13

 

Rés-do-chão

 

I find myself in love

The fall of you defining me

I’m always home with her as a shield

You are me.

Gosto muito deste trecho, principalmente a forma como o sujeito se dá conta do seu estado…

«Então como te encontras?

Cá eu encontro-me apaixonado…»

Um feliz acaso de palavras.

 

Étage 1: I'm scared of swimming in the sea

 

Estou na cama ainda, dói-me a cabeça e não me apetece ir já pro mundo, tudo é fumo lá fora e coisas de fazer. Fui trabalhar estes dias e em modo Staccato:

How

Did

You

End

Up

In

Hell?

E eu lá sei…

 

Étage 2: I hate being undermined

I'm afraid I can be devil man

And I'm scared to be divine

 

Três concertos e, escolher, deveria ser-me vetado, Altar of Plagues, Alcest e Tarja Turunen. Acho que já se esta a prever qual vai ser, não posso estar no mesmo país e não ir, tenho de presenciar e pronto, dê por onde der.

 

Étage 3: When I allow it to be

There's no control over me

I have my fears

But they do not have me

 

Sim, já deu para perceber que ando a ouvir o novo álbum da Sirena, é curioso como nunca lhe perdi o rasto, ao contrário dos Nightwish, que já vão na terceira vocalista e ainda por cima uma que nunca me despertou paixões. A Tarja é especial e eles sempre o souberam, principalmente o Tuomas, no entanto, em nenhuma banda de metal sinfónico ou quejandos há um letrista como ele, o domínio de inglês que lhe permite escrever verdadeira poesia, é raro. Faltam esmeraldas, rubis e diamantes que lhe coroem a voz, faltam as palavras dele, as estórias do dead boy. No entanto, também lhe falta a ele a centelha… continuo a encontrar verdadeiras maravilhas nos Nightwish, a Poet and The Pendulum ou a Song of Mysef mas falta enoquiano para elevá-las aos céus, falta a voz dela, o sotaque dela, aqueles olhos verdes brilhantes, os vestidos, a graça, aquela mulher domina o palco, abalroa-o, a voz cobre o registo lírico e o dramático numa agilidade imperiosa. Sempre de saltos que tocam os céus e cabelos negros em esplendores de Inverno, é assim que uma deia se comporta, sem dar explicações e sendo inalcançável e toda de gelo, menos quando os olhos se lhe desaguam na música, posso dizer que há três mulheres que me conquistaram o coração, a minha Rainha grega Galás, a Sirena Finlandesa e a Dido não a de Cartago mas a sua congénere holandesa.

Sílfides de ser.

 

Étage 4: I'm afraid of loving women and I'm scared of loving men

 

Tenho mais um casamento nos dias que se avizinham, confesso não me apetecer muito ir, já não sei como me comportar sozinha com a rapariga-que-tem-nome, nunca pensei dizer isto mas se a outra estivesse lá, se calhar… sentir-me-ia mais à vontade. No entanto, tenho curiosidade de voltar a rever todos os meus amigos, quanto tempo não passou desde que éramos seis e contentes?

 

Étage 5: Memoria, no one hurts like you

 

E ele diz: eu gosto muito de ti e eu sorrio sozinha em cima da cama com as letras a dançarem-me toda.

 

Étage 6: She is a killer

 

A deusa Fínica terá de esperar por mim…

 

Étage 7: Va la niña, al llamado del mar

Cabellos de agua y piernas de sal

Mejor dejar el cuerpo, no volver

Que anclarse a morir

 

Porque só poderia ser Alcest a escolha do precipício.



Aos vinte e dois de Setembro de dois mil e treze.

 

publicado por Ligeia Noire às 11:13
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15
Jul 13

 

Ante Scriptum: Rapariga, lembra-te de que ir trabalhar depois de uma noite de absinto e tabaco é uma leviandade e tu já não tens idade para leviandades mas adiante, tenho de me abstrair e enquanto espero deseja-me sorte.

 

 

(…)  That’s Charles Baudelaire, that’s Charles Bukowski, that’s a Finnish writer called Timo K. Mukka (vai apontando para as tatuagens no braço) his stuff has never been translated but he is a guy who used to live in the middle of the woods in Lapland in Finland and ah… he ah… lived twenty- nine years and looked like sixty when he died.

I don’t know the stories about him being a crazy alcoholic, just downing bottles and bottles of vodka and just writing in a manic frenzy but ah… he also had a family and I heard that he was a great father, you know, and he wrote about life in little, tiny… towns and villages in Finland and they are extremely sexual and very depressing but he…

You know… very few writers… write down… ah… write down their thoughts as they really are.

You can tell when you read somebody, and you can actually tell he hasn’t been editing himself to be more appreciated in literary circles, in a way, I am not saying that it is dumb down, I am saying you can just instantly see the flow.

The brush strokes get heavier at the end of the sentence or they don’t… or lighter and that’s how he wrote and ah... he is one of my idols in a way of being a father, a good father, and the support of a family and then still living a very passionate life and being able to get so much out of himself that makes life worth living for I guess.

 I think one of the things… his stuff is so… is so very Finnish and not even Finnish it is more Lappish so the language is very hard to translate, there are lots of words that even I don’t get because it is old-school.

It is like lots of dialects that very few people use, so it is very, very hard to get the all vibe down and I think some of his work has been translated into German or Swedish but I don’t know how well it would do in English.

It is like those rural writers here in America, when you write about a very specific place and you have to write in a certain specific way to get the actual mood of living in there and nobody who’s ever been there can get the entire right feel out of it.

I actually spend a couple of weeks in Lapland to write Venus Doom…

So yeah, I rented a cabin in the middle on the woods and, and I just went there and ended up hooking up with all the local reindeer herders, listening to their stories  and taking helicopter rides over the mountains and wrote a few songs, I actually wrote the basic ideas for Sleepwalking Past Hope back in Lapland and for Cyanide Sun as well and I can hear the Lappish influence in those two tracks in Venus Doom because for me they sound, the right word for it would be… they sound really widescreen, like  really cinematic, there’s like a big landscape behind the music, it’s a very wide angle and I am really proud of those things, I can really hear the sound of the North.

So, I was thinking of maybe going back there for the next album.

You know people tend to be… keep very much to themselves, they are not very open, there’s not a lot of chit-chat going around and they are very honest, in a way, there’s no small talk, they don’t bullshit you.

So let’s say if I walk into a bar somebody, a guy, can walk up to me and say «are you a good guy?»

If I say «yeah, I consider myself a fairly good guy», «Ok, in that case, come along and sit down with us.» So it is that direct, there’s no bull whatsoever and I love the honesty in that because, you know you kill a lot of time by trying to please people, trying to, you know, having the mask on, and back in the North they don’t care about that. That’s the cool thing about it, something very unique.

But, nowadays, also because so many things had become so liberal kids have to  stretch further and further to make themselves noticed, if you know what I am saying, cultural and all that.

There are not so many taboos anymore and obviously kids are always searching for taboos.

You know, if we just think of, let’s say, intoxicants… you know, back in the day weed was like this cool illegal thing it is nothing nowadays, meth it’s nothing nowadays, cocaine is nothing nowadays and smacks are just not interesting for anybody, you’re just not off.

You know, so they are searching for something, they’re searching for, you know… what they call? Ahmm, how George Bataille said transgression literature.

Something that rips the reality around you apart and you can restructure it through the way you clothe yourself, through the way you live your life.

The search for individuality is becoming more obsessive at all times people want to be so different…

You know people rise to the barricades or stretch the boundaries and try to see if the grass is greener on the other side.

A lot of people don’t do that on a psychological or on an intellectual level, you can still get a lot by just reading… you know lots of thoughts and a lot of ideas.

A lot of people seem to, I am not saying everybody, seem to have the obsession that you have to show your individuality and your crazy identity through outer means… and It is not important I guess…

You know... it is better to shut up and say one good sentence once every ten years and you will be a God … ha ha ha I am not saying that you should do that.

(…) yeah especially in America if you are watching telly what’s going on there? It is getting ridiculous all the reality shows and everything.

Nothing is taboo anymore, so what are they looking for next?

What’s going to be the next kick, murder?

Or suicide is going to be the next kick or something and it has (…).


Post Scriptum: Parece tontice mas relembrar estas coisas ajuda-me a respirar, cá está um dos últimos góticos mas shiuu não digas a ninguém, é que as pessoas ainda se prendem ao eyeliner.

Voltar a esta entrevista deixa-me calma, como quando costuro ou arrumo a casa, já a sei de cor e às vezes partes dela vêm-me à cabeça em determinados momentos e confortam-me e lembram-me que ainda aqui estou depois de tudo, ainda aqui estou.

 

publicado por Ligeia Noire às 10:11
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29
Jun 12


Deveria estar a dormir, não queremos que a rapariga russa nos veja o sono, pois não?

Estava aqui à procura da lua mas não lhe encontrei, sequer, uma nesga…

Há bocado, por momentos, achei ter visto o rapaz ruivamente belo, seria uma bela despedida, uma bela imagem para guardar no coração mas era apenas um anónimo a conversar com outros anónimos.

Nem ele nem o Cavaleiro-das-Terras-Brancas.

Foram-se todos e, espero, não os encontrar jamais, não quero.

Terei noites mansinhas para os decorar nos sonhos que, perpetuá-los assim de perfeição, é apanágio meu.

Houve e há larvas nojentas, bifurcadas, que proliferam pelas pisaduras que infligem, apenas me fizeram reparar que para encontrar o paraíso preciso de as esmagar a todas.

Afinal nada podeis, nada, vácuo, vazio, nada sois.

Continuai, rastejai mas prossegui imaginando que por cima da comum mortalidade esvoaçais, pois no dia do juízo final, beberei à vossa nudez impossível de encovar.

Não me esqueci das luas cheias e das mais escalifraditas e rebuçados e abraços de rosas e beijos de lírios e amanhecerá depressa preciso de acelerar o passo.

Vejo o barqueiro, de tricórnio mais negro do que a noite, parado.

Traz alguém na barca, espero conseguir saltar desta vez.

É tempo de calçar os sapatos e colocar o capuz, o dia amanhecerá num instante.

publicado por Ligeia Noire às 01:49
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11
Mai 12

 

Também é preciso deixar que aconteça, é preciso largarmos as cordas, é preciso deixarmo-nos cair.

Apaixono-me todos os dias por aquilo que amo.

É uma delícia sabermo-nos dentro do círculo mágico.

Vivo dentro de coisas feias mas tenho-as, de pérolas, revestidas.

Um dia, vi um caído e nunca escrevi sobre isso.

Se me perguntares como se afigurava, eu não te saberei esclarecer porque estando viva, morri, e depois de morta acordei sonhando.

Por poder vê-lo, dormi a noite numa cidade estranha, em cima de um banco prateado.

Eles, eles que já não escrevem e nem sei se vivem, eles que eram os últimos, abriram-me os portões para que o visse e para que, de lá, jamais saísse.

E como poderia eu querer sair do sítio onde os meus olhos desconhecem a domino?

Continuo a achar que o Homem de sorriso de sardão foi um órfão, criado por um monge lá longe e ela, a Senhora de Negro.

E, levei o meu tempo a bebê-los e, levei as minhas mãos a enlaçarem as deles e, devagarinho, enquanto não me sentia segura, fui-lhes piscando os olhos, depois…. Depois era eu e eu, fui eu e eu e descobri portas e portinholas em carreiros desconsertados, pelos portões de ferro cingidos.

E, num "era uma vez", houve uma vez cheia de sorte, cheia de acasos e, bafejada pelo Senhor da luz completa que me levou à cidade estranha, onde o caído nasceu do nevoeiro e onde fui a Laura pela primeira vez.

 

Come in from the cold

I'll owe you my heart

Be my shelter… be my refuge for the night

Love of my life

Pour your light

On the faith I can feel

Make it real

In her sleep

 

E sim, tu deste-me a tua espécie de céu.

 

publicado por Ligeia Noire às 01:43

03
Ago 11


Shame, such a shame

I think I kind of lost myself again

Day, yesterday

Really should be leaving but I stay

 

Say, say my name

I need a little love to ease the pain

I need a little love to ease the pain

It's easy to remember when it came


'Cause it feels like I've been

I've been here before

 

You are not my savior

But I still don't go


Feels like something

That I've done before


I could fake it

But I still want more 

 

Fade, made to fade

Passion's overrated anyway

 

Say, say my name

I need a little love to ease the pain

 

I need a little love to ease the pain

It's easy to remember when it came

 

'Cause it feels like I've been

I've been here before

 

You are not my savior

But I still don't go,

 

I feel live something

That I've done before

 

I could fake it

But I still want more


Da autoria dos Massive Attack/By Massive Attack

publicado por Ligeia Noire às 02:18

09
Jun 09


The sun.

The light in your eyes,

trapped me in a cage.

When you saw me, you saw yourself.

We were the ones who marched and fell.

 

Letra da autoria de Cult of Luna/Lyrics by Cult of Luna

publicado por Ligeia Noire às 01:07
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