“We are like roses that have never bothered to bloom when we should have bloomed and it is as if the sun has become disgusted with waiting”.

02
Fev 14

 

Come into these arms again

And lay your body down 
The rhythm of this trembling heart
Is beating like a drum 

It beats for you - It bleeds for you
It knows not how it sounds
For it is the drum of drums
It is the song of songs...

Once I had the rarest rose
That ever deigned to bloom.
Cruel winter chilled the bud 
And stole my flower too soon.

Oh loneliness - oh hopelessness
To search the ends of time
For there is in all the world
No greater love than mine.

Love, oh love, oh love... 
Still falls the rain... (still falls the rain) 
Love, oh love, oh, love... 
Still falls the night... 
Love, oh love, oh love...
Be mine forever.... (be mine forever)
Love, oh love, oh love.... 

Let me be the only one 
To keep you from the cold 
Now the floor of heaven's lain
With stars of brightest gold 

They shine for you - they shine for you 
They burn for all to see 
Come into these arms again
And set this spirit free

 

para C.S.

 

publicado por Ligeia Noire às 02:41
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08
Jun 11


A beleza tem um nome: Isabelle Adjani... é impossível ser tão bela.

Tão delicada e tão intensa.

Nenhuma personagem feminina em adaptações do Drácula chega, sequer, perto da sua beleza, da sua presença e da sua profundidade.

Estou perfeitamente enamorada pela personagem.

Klaus Kinski, que me perdoem o Bela Lugosi, o Gary Oldman e o Max Schreck mas revendo tudo e… e… não sei.

Todos foram únicos e especiais mas... Não há palavras. Tenebroso, sombrio e repulsivo mas ao mesmo tempo triste, afastado, pesaroso, delicado… Tudo aquilo que séculos e séculos de vivência lhe inculcaram nos olhos, deslumbrante!

Posso dizer que de todas as versões, esta é a mais bela, a mais negra, a mais assustadora, a mais mágica e a mais tudo.

Werner Herzog consegue o melhor de cada elemento, os movimentos solitários da capa de Lucy, os cabelos espalhados, a forma como a câmara parece namora-la, a caracterização imaculada do nosso conde, aquela captação inicial, os camponeses que olham como camponeses, as roupas da Lucy… o branco que é tão negro e tão imaculado… o casaco do Conde, a capa do Jonathan… O sarcasmo subtil e o negro sobre negro.

E que banda sonora, que música é esta? Que triste, que abismal, que seda fria e desconcertante.

Tantas coisas, tantas coisas…

 

Time is an abyss.

Profound as a thousand nights.

Centuries come and go.

To be unable to grow old is terrible.

Death is not the worst.

Can you imagine enduring centuries, experiencing each day the same futilities?

 

Depois de tantas histórias, reminiscências, livros, artigos, filmes, peças de dança, música, lendas, mitos e superstições, fica este vazio, como se me sentisse abandonada… Como se o amanhecer me obrigasse sempre a contentar-me com a realidade. Tudo fora daqui tem sol e cor e palavras e barulho e olhos e tens razão Conde… deve ser terrível não se poder ter a bênção da morte.


publicado por Ligeia Noire às 23:18

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